24 janeiro, 2013

Queria

Isso tudo é um choque pra mim.

Queria correr pros braços de quem nunca me decepcionou, de quem nunca levantou a voz pra mim, correr pros braços de quem foi meu primeiro amor.
Me sinto paralizada, ofendida, me sinto mais uma vitima de tudo isso...

E se, naquele momento, fosse ele quem reagiasse assim? Sempre tão discreto e ponderado. Sempre tão solicito aos meus desesperos, quantas vezes me ouviu e viu chorar sem nunca dizer qualquer palavra que me fizesse sentir pior...
Queria correr pro seu colo e deixar tudo passar...

20 janeiro, 2013

Amigo

Hoje o dia acordou estranho...
Soube logo cedo que a esposa de uma pessoa querida havia falecido. O pior estava grávida e daqui a 2 meses mais uma criança formaria a família, sim, porque o casal já tinha uma bonequinha linda.
A moça faleceu aos 26 anos, vitima de um carro em alta velocidade em uma das vias principais da cidade. Estou segurando o choro desde a hora que soube, e desde então não consegui me concetrar em mais nada.
Deve ser horrível sonhar com uma família, planejar esta família, fazer essa família acontecer, e ver ela destruida em questão de segundos, por pura irresponsabilidade de outros!!!

E a sensação de culpa que preenche o coração dele? Não se culpe, meu amigo. Você a amou e lhe deu dois filhos, você realizou os sonhos dela, mas ela precisou ir... e você ficou com um pedacinho dela, a bonequinha de vocês.
Cuide dela como se cuidasse de da mãezinha dela e de sua filhinha que foi lhe fazer companhia.

Oro por você e sei que tudo vai ser acalmar e você encontrará razões pra sorrir novamente.

19 janeiro, 2013

Inquietude


"A minha inquietude não está na dúvida de onde ir. A minha inquietude está em saber aonde quero chegar."



Como chegar lá? Por onde começar? A inquietude não me deixa parar pra pensar.
Segure-se! 

13 janeiro, 2013

Encontros

Quando alguém quer encontrar você, o que você sente?
Quando você quer encontrar alguém, o que você sente?

Há encontros que são tão casuais, na rua, na praça, no shopping, no transito, na fila e lá está aquela pessoa que você nunca mais viu, pode até nem ter muito contato, mas você abre um sorriso pra ela, ela pra você, estendem as mãos em sinal de cumprimento. Alguns encontros finalizam ai, outros podem estender-se um pouco mais, você pode perguntar como está a família, o emprego, os estudos, se já casou, como estão as crianças. Você pode simplesmente se aproximar e falar das suas novidades e partir... ou simplesmente ouvir... e então partir.

Há encontros que são programados, são comemorados, são reverenciados, são comentados, são altamente desejados. Um grupo de amigos que resolve se encontrar para comemorar a aprovação no vestibular, o casamento, o filho que nasceu, a data que se formou! E é tão bom!

A família resolve se encontrar nas festas de fim de ano, os amigos da empresa resolvem encontrarem-se para confraternizar um ano de trabalho! Os amantes, ah! esses encontram-se constantemente! Que coisa boa!

É muito bom encontrar pessoas que marcaram sua história de alguma forma. Hoje mesmo tive um encontro com amigas que se formaram junto comigo, há 2 anos nos encontramos regularmente para nos vermos, conversarmos, rirmos, comermos e depois partir...

E a cada encontro é fortalecido os laços da amizade, da confiança, da certeza de acolhimento, do desejo de mais encontros acontecerem, é bom quando ao final alguém solta: "precisamos nos encontrar mais"!

Esse grupo é pequeno, de pessoas diferentes, com vidas super diferentes, mas que escolheram se encontrar regularmente porque algo nos uniu, a psicologia!

E cada uma fazendo uso de sua psicologia contribui emocionalmente para o bem estar da outra e assim vamos... nos encontrando e vivenciando cada encontro esperando o próximo!

Que tal um encontro com velhos amigos?




12 janeiro, 2013

Sem conteúdo

Hoje, infelizmente, me sinto sem o que dizer...
Para não vacilar no meu propósito de 21 dias, deixo registrada minha falta de criatividade...

Aproveitem o sábado, e ainda mais o domingo.

10 janeiro, 2013

Um ctrl v para não esquecer...


Poema das mulheres que sabem o que querem


No instante em que pousaste os olhos em mim
durante mais tempo do que terias coragem se estivesses sóbrio
eu soube que me querias
e achei a ideia divertida
como sempre acho quando me sinto desejada.
Mas tenho vindo a pensar no formato dos teus olhos
e como eles se abriram mais ao ouvir-me falar
e no tom exacto da tua pele
que me parece difícil definir
com outra ideia que não seja as pontas dos meus dedos a deslizar pelo teu pescoço
mas isso não é uma cor
e nem sequer te toquei senão ao de leve
e ainda nem consegui desviar os meus olhos para as tuas mãos.
E pensei também em como não soubeste manter a devida distância
e como eu tive medo de estar tão perto
como uma espécie de claustrofobia
da falta de espaço entre mim e ti
e das paredes tão distantes
e mesmo assim a apertarem-nos um contra o outro
e mesmo assim eu a não te querer afastar.
E continuar a sorrir para ti e a contar-te as minhas histórias
com a ligeira sensação de que não ouvias nada a não ser a cor do meu baton.
E de todos os homens que se aproximam discretamente
para sentir o meu perfume um pouco melhor
ou que encostam os lábios ao meu ouvido
sob o pretexto de me quererem dizer coisas mais importantes do que a música
ou que simplesmente me pedem beijos ou o meu amor,
foi a ti que os meus olhos procuraram
quando varreram a sala à minha entrada.
E assim que percebi que o fiz,
também percebi que já te escolhi.
É a ti que quero agora.

retirado de http://seriousandsober.blogspot.com.br/2012/12/poema-das-mulheres-que-sabem-o-que.html

09 janeiro, 2013

Você tem paciência comigo?

Quero fazer um relato, uma história de quase um ano de ensino e de aprendizagem.
É a história de Ana.

Ana, uma senhora negra, nordestina do Maranhão, nascida em 27 de junho de 167, hoje 45 anos, estudou até o ensino fundamental, e trabalhou por muito tempo como empregada doméstica.
Certa vez, contou Ana, estava dormindo em sua rede, sentindo-se muito mal com febre interna muito alta, adormeceu, e quando acordou, estava surda do ouvido direito, mal conseguia levantar, ficou perturbada  gritou por ajuda, o marido correu para acudi-la, mas já estava surda. Ainda assim, Ana foi trabalhar e lá, sua patroa percebeu a dificuldade de Ana ao ouvir o telefone, a campainha, seus chamados e não deu outra, foi despedida.
O marido juntou todo o dinheiro do mês, a família ficou sem comer, mas pagaram uma consulta com um médico otorrino para saber o que tinha acontecido. Veio a triste noticia, Ana estava surda de um lado e em questão de tempo ficaria surda do outro lado. 
Que momento difícil para a família. 
Passaram-se cinco anos, e novamente Ana dormindo em sua rede, ao acordar não ouvia mais som algum, tudo ficou em silêncio absoluto. 
Foram muitas tentativas para uma adaptação, fez aula de língua de sinais e nada aprendeu, usou aparelho de amplificação sonora e nada de melhora. 
Então surgiu uma luz, uma amiga de sua filha trouxe uma noticia que mudaria sua forma de viver, a possibilidade do implante coclear.

implantecoclear.org.br/imageBank%5Ctextos%5Ctexto_5%5Cesquema.jpg
O implante coclear é um dispositivo eletrônico inserido cirurgicamente no ouvido interno, que substitui o órgão sensorial da audição localizado dentro da cóclea. Este órgão é conhecido como órgão de Corti, transforma a energia sonora em pulsos elétricos permitindo a estimulação da área do cérebro responsável pela audição e a sensação de percepção auditiva, como os sons do ambiente, especialmente os sons da fala. O dispositivo tem um microfone que capta os sons do ambiente e um processador que os transforma em sinais elétricos análogos, codificados em ondas sonoras de rádio frequência. Uma antena os transmite para um receptor-estimulador, que fica sob a pele, que os recebe, converte em sinais elétricos, e os transmite a filamentos de eletrodos que estimulam as fibras nervosas, gerando sensação auditiva. (texto retirado da minha dissertação de mestrado - orgulhosa!)
Ana submeteu-se à cirurgia do implante coclear em 17 de agosto de 2011, tendo o dispositivo ativado 1 mês depois. Conheci Ana em 11 de abril de 2012, tivemos nosso primeiro contato e a partir desse dia ela seria participante da minha pesquisa de mestrado. Não vou perder muito tempo explicando os detalhes da minha pesquisa, mas resumidamente o objetivo era estimular a audição através de relações entre sons e figuras e sons e palavras escritas, utilizei pseudopalavras para ensinar, isto é, palavras que não existem em nosso vocabulário e figuras abstratas para relacionar com estas palavras. Você pode ver na figura abaixo:


Bom, foram sete fases de ensino, e o ensino das relações que mostra a figura começou na terceira fase, e como esta fase foi difícil, e todos os dias Ana me questionava: "Você vai ter paciência comigo? eu não consigo aprender!", e todos os dias eu lhe dizia: "você vai aprender, é uma questão de treino, seu cérebro começará a reconhecer as figuras e associa-las a cada som, e então você relacionará cada uma delas bem facilmente, tenha paciência"

Para Ana aprender essas relações necessitou de 14 exposições, sendo que cada exposição tinha 24 oportunidades, fazendo uma conta rápida, foram 336 oportunidades, sendo 84 para cada som-figura!
O mais legal de acompanhar esse aprendizado é observar as técnicas de memorização que ela utilizou para discriminar cada um deles, ela dizia: "ah, o pafe é o verdinho! O duca é aquele que parecia uma prisão, mas os outros dois é muito difícil" 
Rapidamente aprendeu a relação de "pafe" e "duca", mas não estava conseguindo aprender "tiba" e "zigo" mesmo eles sendo tão diferentes, um bem preto e o outro muito colorido!
E assim foi ao longo de umas 7 sessões, acertando todas as oportunidades de "pafe" e "duca" e errando as oportunidades de "tiba" e "zigo". Em um certo dia, resolvi ajudá-la, e lhe diss: "Ana, você já percebeu que o "tiba" tem um T desenhado? Tiba começa com T, a figura parece ter um T desenhado, será que pensar assim facilita seu aprendizado?" Bingo!!!
Depois desse dia, Ana não errou mais, sempre que aparecia a figura do Tiba ela dizia: "esse tem um T" e respondia corretamente!

Todo mundo é capaz de aprender, é preciso dedicação, repetição e vontade!

Ana é um exemplo que uma pessoa que perdeu a audição de forma tão inesperada e tão assustadora, pode voltar a ouvir através do implante coclear, e pode aprender coisas novas através do som, da visão, do tato!!!
Parabéns Ana, que você seja muito feliz em seu caminho!! Obrigada por me fornecer dados tão bonitos e enriquecedores!

Seja muito feliz!




08 janeiro, 2013

Liberte-se de hábitos ruins

Acho oportuno falar sobre hábitos ruins, hábitos doentes que são instalados em nossa vida e quem custam a sair ou a serem transformado em algo bom.
Como já disse em outro momento, tornar-se consciente é um primeiro passo para mudança. Nesse momento, torno-me consciente de hábitos ruins presentes em minha vida, o meu pior hábito talvez seja beber muito liquido enquanto como, principalmente a famosa coca-cola, e as consequências desse hábito só eu sei, é visível a todos, mas só eu sei o quanto me incomoda, a famosa barriguinha... que hábito horrível!

E, o que eu poderia fazer para me livrar de um hábito que me incomoda? A resposta é simples e a ação é difícil... eu preciso... MUDAR! Isso, simplesmente mudar de comportamento, decidi pela mudança e descobrir novas consequências para novos comportamentos.

E aqueles hábitos ruins que envolvem pessoas? Esses são de lascar!

Lutando por uma nova rotina, vida nova, novo pensamento, nova forma de viver, e lá vem aquela pessoa com o velho péssimo hábito de dar palpite em sua vida, dizer o que você tem que fazer, com quem deve namorar, com quem deve conversar... 

Não estava planejando falar sobre coisas ruins no meu blog, mas é um assunto recorrente agora. Quero pensar sobre isso pra romper com esse hábito de permitir a intromissão das pessoas nas minhas decisões.

Ser adulta é sair do mundo das crianças, de adolescentes, é ser responsável por si mesmo, é fazer e assumir as consequências de suas escolhas, mesmo que não agradem a todos ou não agrede a ninguém, é a sua vida, sua responsabilidade. Isso não é prepotência ou arrogância, e isso não exclui a presença e a interferência das pessoas que gostam de você com aconselhamentos, sugestões e ideias novas. O grande problema está em condicionar qualquer "recompensa" ao comportamento de seguir a regra do ditador! 

A frase "amigo meu não se junta a meus inimigos" é muito ditadora! É uma violência se dita repetidamente para qualquer aproximação à pessoas indesejadas pelo ditador!

Não tive muita sorte ao escolher as pessoas com quem compartilhei minha vida, agora eu preciso ser aquela que vai seguir as regras do ditador para não perdê-lo da minha vida? Não, passe adiante! 

Hábitos doentes tornam a vida doente, adoecem quem está ao seu redor. 

Você consegue perceber hábitos doentes de pessoas próximas e que envolvem você? Se sim, saia correndo, é um ciclo vicioso com poucas chances de transformação! Hábitos ruins se instalam como vírus e se espalham por todas as partes, em todas as relações, e quando você perceber, estará acorrentada à nada!
Fuja! 



Eu estou aprendendo a fugir de tentativas de aprisionamento, de cárcere emocional e principalmente, estou aprendendo a fugir da violência psicológica. Sim, hábitos ruins causam tudo isso. 
Assim como nós temos hábitos ruins, pessoas que apresentam esses hábitos emocionais ruins podem não ser pessoas ruins em sua totalidade, mas apresentam hábitos construídos ao longo de sua história de vida, e que muitas vezes, não são conscientes, são aquele tipo de pessoa que "acha que está ajudando, que está protegendo, que está cuidando", e não percebe que para alguém se sentir ajudada, protegida, cuidada, ela precisa sentir bem estar, alegria, felicidade, e não angustia, pressão psicológica, aprisionamento. Se você pretende "ajudar e proteger" pergunte ao ajudado se seu comportamento está deixando-o feliz, se a resposta for não, é hora de pensar na mudança, é hora de pensar em transformar seu hábito em algo positivo pra você e para quem deseja "ajudar". 
Se mesmo assim achar que está correto, sugiro que procure ajuda psicológica, é muito grave causar sofrimento no outro e ainda achar que está correto mesmo a vitima pronunciando seu sofrimento!

Você sabe que ao se comportar da forma como se comporta há anos, o seu velho hábito, produz uma série de consequências, e que provavelmente não são tão prazerosas, mas infelizmente são reforçadoras visto que mantém seu comportamento "faça chuva, faça sol". Mas você não sabe quais as consequências podem vir quando se comportar de maneira diferente, um novo hábito, são novas consequências que podem ser prazerosas, que podem aproximar você de uma nova forma de pensar e de viver!


Pense nisso!



07 janeiro, 2013

Sobre tornar-se visível


Estava olhando pra tela do meu e-mail, e me deparei com a cena acima, na verdade, ela fica no cantinho esquerdo, numa caixinha bem pequena, e que às vezes pode até desaparecer, mas me fazia uma pergunta: quer estar visível? Quer que as pessoas que estou escondendo te vejam?
E, como tudo me gera uma série de indagações, fiquei pensando em: por que estou invisível? De quem quero me esconder? E, por que? Teria um mundo de pessoas invisíveis pra mim? E, por que??

Certa vez estava conversando com meu professor e seu e-mail estava aberto, e lá estava a mesma mensagem, não consegui segurar e comentei: "você nunca fica visível, né?" Ele me respondeu: "não posso, caso contrário não consigo trabalhar!"

Isso não sugere milhares de reflexões???
Bom, ele é professor, diretor, pesquisador reconhecido, pai, marido, amigo distante, é até compreensível que, ao o verem visível, corram para conversar..

Mas, e eu? Por que insisto em ficar invisível, será minha timidez latejando novamente? Será a arrogância de não me tornar disponível ou será um costume?
E, por que o gmail deixou essa possibilidade? Por que não obriga todo mundo a estar visível para todo mundo o tempo todo? Será que alguém mandou uma reclamação para o senhor google: "Caro Google, gostaria de me esconder de meus contatos, por favor, deixe isso possível", e então, tornou-se possível ficar invisível para seus contatos...

Fui fazer uma pesquisa sobre tornar-se visível no gmail, e achei um desabafo de uma visível "Acesso o meu Gmail todos os dias, todas as horas. Mas às vezes sei que tem alguém inconveniente que está on line no bate-papo. Gostaria de ter a opção de selecionar o modo de como quero entrar (invisível ou visível livre, visível ocupado, etc) antes de realizar o meu login. Isto seria uma ótima opção."


Às vezes, dá vontade de ficar invisível da vida, de todos os círculos sociais, da família, do emprego, do namorado. Têm momentos que dá vontade de selecionar as pessoas para as quais eu desejo estar visível. E têm momentos que queremos gritar nossa visibilidade para Deus (sempre invisível) e o mundo. 


Eu achei o post de hoje muito engraçado e mal finalizado. 







06 janeiro, 2013

Criando hábitos

Ouvi alguém dizer que para desenvolver um hábito é necessário repeti-lo por 21 dias consecutivamente, e a partir daí, pronto, você tem um novo hábito.
Será verdade?
Estou interessada em criar um novo hábito: escrever neste blog diariamente, todos os dias sem cessar até o fim do ano. Sobre o que? Sobre tudo, qualquer pensamento, qualquer assunto palpitante do momento pra mim, para a sociedade, para uma amiga, do consultório. E, por que? Porque decidi ter esse hábito, porque quero algo meu registrado, porque preciso me expressar, porque quero minhas ideias vagando por aí, de repente chegando a outro alguém, que assim como eu, necessita se expressar...
Então, por que não o início de ano pra começar um novo hábito?
Não é assim que funciona? No finalzinho do último ano paramos um pouquinho e começamos a decidir sobre o próximo ano, o que deverá ser mudado, o que será excluído, o que deverá permanecer... "Ah, agora é sério, ano que vem entro na academia", "Já comprei as passagens, ano que vem me mando daqui". É meio estranho ter que esperar horas e dias pra fazer uma mudança, mas tem sido assim em todos os cantos e por todos os séculos, será que isso é um hábito? é até engraçado!
Bom, se é um hábito universal, vamos deixar como está.
Voltando para minha tentativa de criação de hábito, já dei explicações suficientes de porque, quando e o mais importante, o que quero como hábito. Tornei-me bastante consciente, mas e agora?
Como acredito que a consciência é o primeiro passo, estou dando o segundo, comecei a escrever! Que felicidade!
Vivenciando isso tudo assim, tão contingentemente ao reforço, quer dizer, tão ação-reação, estou podendo viver a conquista do pouquinho de cada dia, e posso dizer, é bom demais!
Bate aquela sensação de que está tudo acontecendo e que você pode ir mais adiante amanhã, caprichando na escrita, pesquisando sobre mais temas interessantes, e quem sabe não escrevendo apenas uma vez ao dia, mas duas, três...
E não é que a tecnologia pode nos ajudar a criar e manter um hábito?
Acabei de descobrir que já há um aplicativo do blog disponível para androide, o que isso quer dizer? Que não preciso estar na frente do computador para realizar meu hábito diário, preciso apenas do celular na mão e uma internet!

Primeiro dia concluído!! Comecemos o hábito então!

Quer criar um hábito também?